01/11/10

AMOR AO VENTO


Deitei o amor ao vento que o levou para longe,

passou por ti como brisa de verão mas

fugiste dele com receio de o saborear e...gostar.

Como alísio deslizou em teu corpo, sem o saberes

recolheu-se em tua mente como memória.

Acordas com saudades e não sabes a razão,

desliza uma lágrima doce em teu rosto que

recebes com gosto. Sabe ao beijo de limão! Sorris!

Queres o amor mas ele partiu pelos vales da paixão.


1 comentário:

Ruy Barros disse...

Deitar o amor ao vento... nesse caso, ele pode sempre voltar... as correntes de vento são imprevisiveis.
Gostei de ler.

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