Deitei o amor ao vento que o levou para longe,
passou por ti como brisa de verão mas
fugiste dele com receio de o saborear e...gostar.
Como alísio deslizou em teu corpo, sem o saberes
recolheu-se em tua mente como memória.
Acordas com saudades e não sabes a razão,
desliza uma lágrima doce em teu rosto que
recebes com gosto. Sabe ao beijo de limão! Sorris!
Queres o amor mas ele partiu pelos vales da paixão.
1 comentário:
Deitar o amor ao vento... nesse caso, ele pode sempre voltar... as correntes de vento são imprevisiveis.
Gostei de ler.
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