Lapido este amor crescente e fulgente
que penetra em mim,como serpente dissimulada.
O medo de sentir em demasiado percorre meu corpo
embalando-me na cama dos sentidos.
Mas a tua voz de cristal perturba-me e acalenta-me.
Tuas mãos de veludo acariciam-me e deixo-me levar.
Não quero ser salva deste amor!
Espera por mim. Chegarei e partiremos para o fim
que será o princípio da nossa vida.
2 comentários:
Isabel querida,
Através desse poema "Principio", mais uma vez você demonstra toda sua pureza e sensibilidade diante do amor.
"Não quero ser salva deste amor!" Isso diz tudo, deixemos nos levar pelo amor, que acalenta, que acaricia e nos embala.
Gosto muito de você e dos seus poemas
Beijos
Odila Garcia
Gostei de tudo, principalmente da imagem mental, de ver alguém lapidar um amor que cresce... Muito bom! Parabéns!
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