Acolhi-te no meu seio de amor
fatigado da vida melancólica.
Afaguei a tua face e nela encontrei
o sorriso e a esperança de vivermos
um amor infinito .
Acariciei as tuas mãos de Poeta
embrenhadas na dolência das palavras
passadas, sentidas e vividas.
Descansa, meu amor no meu colo
de amor e serenidade.
Dorme, meu amor e sonha com a beleza
do nosso amor intenso e suave.
Nada receies porque estou aqui, guardando-te
no teu sono e na tua alma.
No beijo que nunca te dei, guardo
a minha prova de amor.
3 comentários:
Belo... Poema tão doce quanto a sua alma...
Parabéns!
Tão profundo e tão simplesmente amor! *-*
Beijos querida!
NOSSA,
que lindo poema Isabel Maria.
Estes e os outros.
Você nasceu para isso!
Em compensação, até hoje eu ainda não sei se nascí para escrever crônicas de humor: Mas insisto! (rs).
Um abração carioca e seja bem-vinda ao meu blog!
Enviar um comentário