Tens no rosto a doçura
das camélias e nas mãos a ternura da madressilva.
O olhar de candura que me
rodeia e me orienta na brandura dos dias passados ao redor das palavras.
Acolhes-me em sonhos e abrigas os meus medos que não o sabes que os tenho. Adormeces
o meu futuro que começa hoje sob estas letras de fadiga.
Entregar-me-ia ao teu
rumo sem bússola pois guiar-me-ias, mas a vida não me pertence, somente.
3 comentários:
Um poema sublime e avassalador. Adorei.
Bonito, tanto o texto como a ilustração.
...especial, completo!parabéns!
Enviar um comentário