26/02/10

VERSOS

Não são versos de amor estes que escrevo,
de um amor terreno, físico ou real.
São versos de um amor sôfrego e tranquilo,
inquietante e penetrante.

Não são poemas de amor estes que da minha alma
Nascem e crescem e morrem.
São palavras ditas, encontradas e dispersas.
Não são versos de amor presente e vivido, estes que escrevo,
São pétalas de flores que caem e atapetam a vida dos Imortais.

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